Momento florístico



Gente, não tem jeito. Estou com uma vontade louca de tirar fotos de flores e publicá-las aqui. "Meu momento florístico", então amigos.... vocês vão ter que observar as imagens que coletei nesse final de semana e aqui publicarei durante a semana.

Ah, cheguei a conclusão que vou finalmente fazer meu curso de fotografia, curso este que está na minha lista de desejos a muuuito tempo. Não sei quando nem onde, só sei que não passa desse ano. Tenho ainda que organizar meu tempo, comprar uma máquina descente, coisas assim....

Beijos bem floridos à todos


Minhas flores, literalmente

Tirei algumas fotos das flores que desabrocharam em casa. Amo flores, especialmente orquídeas, e quando elas florescem eu saio tirando um monte de fotos.

Minhas plantas estão em recuperação, saíram da UTI recentemente. Tá..., exageros à parte, realmente elas estavam sofrendo, juntamente comigo e minha família, pois tinha uma construção ao lado de casa. A poeira, a sujeira, o cimento, o cal e sei lá mais o que, judia demais da gente e também das plantas. Foi um saco aguentar todas as etapas daquela construção, tive que repintar a casa, trocar o piso do quintal, brigar com pedreiro, chamá-los para limpar a sujeira que eles insistiam em fazer no meu quintal.... enfim.... acabou, acabou, ACABOU!!!! EBA!!!

Minhas plantas voltaram a florescer e estão cada vez mais bonitas. É muito interessante, pois algumas plantinhas que eu já tinha a certeza que estavam mortas, simplesmente voltaram a crescer e eu estou muito feliz com esse espetáculo de recuperação que elas estão me mostrando.

É claro que tenho que comprar algumas mudinhas, colocar mais terra, dar um trato geral, mas estou feliz mesmo assim. Minhas orquídeas estão lindas, as pessoas passam em frente de casa e param para admirá-las, essa em especial tem o nome de Arundina ou Orquídea Bambu, esse segundo nome já diz tudo, ela cresce em touceiras e fica realmente muito alta, acho que deve alcançar uns 3 metros de altura e e as flores são deslumbrantes, para mim é um verdadeiro espetáculo.
Por isso, aqui estão algumas delas....






Mais um pouco de educação financeira

O que os pais devem evitar

Resista à tentação de presentear seu filho a todo momento.

Em hipótese alguma estabeleça relação entre as notas que a criança recebe na escola e o ganho de dinheiro.

Não suspenda a mesada como forma de castigar por malcriações ou baixo rendimento escolar.

Procure não estabelecer como condição para o recebimento da mesada a realização de tarefas em casa. Do contrário, pode acontecer, por exemplo, de seu filho recusar-se a cumprir as tais tarefas na semana em que não sinta a necessidade de receber dinheiro.

Uma vez que a criança já esteja madura o suficiente para compreender que o ideal é que ela seja capaz de dividir a mesada em partes iguais para “gastar” e “poupar”... os pais devem concentrar a atenção ao lado “poupador” da criança. Incentive-a a prosseguir poupando até alcançar a meta que havia se proposto.

Não se torture por não dar a seu filho todas as coisas que ele pede. Aliás, se você quer que ele venha a se tornar um adulto produtivo, com auto-estima e capaz de assumir responsabilidades, aí então, é que você não deve mesmo dar tudo o que ele lhe pede.



Extraído do livro: Educação Financeira - 20 dicas para ajudar você a educar seu filho



Autora: Cássia D´Aquino



Para ler mais assuntos abordados pela autora acesse: http://www.educfinanceira.com.br/

Filhos: Educação Financeira

Quando fiz a alguns anos atrás um seguro educação para minha flor, recebi algumas publicações contendo dicas de como educar os filhos, questões de disciplina, educação financeira, entre outros.... encontrei outro dia em minha gaveta um livro de bolso que fala sobre educação financeira e achei que seria interessante publicar os tópicos que mais me chamaram a atenção. Dividirei em dois posts, esse primeiro trata de "Como os pais podem favorecer a educação financeira de seus filhos"


Ensine seu filho, desde pequeno, a distinguir as coisas que compramos porque “queremos” daquelas que compramos porque “precisamos”.

Habitue-se a provocar, com naturalidade, a atenção de seu filho para a existência de coisas “caras” e “baratas” em diferentes ambientes (padaria, farmácia, papelaria, etc)

Se seu orçamento permitir, dê a seu filho uma mesada (dos 3 aos 10 anos, semanada). A criança que recebe mesada aprende, desde cedo, a tomar decisões e a fazer escolhas financeiras.

Não se sinta desanimado se seu filho vir a falir 1, 2, 3 vezes.... Cometer pequenos erros na administração de tão pouco dinheiro vai ensina-lo a evitar grandes erros.



Ao preparar nossos filhos para lidar com dinheiro estamos ensinando-os não apenas a administração de finanças mas, principalmente, educando-os a serem capazes de conter impulsos imediatistas, a lidar com a percepção de seus desejos e com os limites para a realização destes desejos.



Extraído do livro: Educação Financeira - 20 dicas para ajudar você a educar seu filho

Autora: Cássia D´Aquino

Para ler mais assuntos abordados pela autora acesse: http://www.educfinanceira.com.br/ e fica também como uma dica de leitura aos pais, pois pode-se adquirir o livro através desse mesmo site.






Pérola - No portão da escola


- Pai, por quê só a mamãe desce do carro para me pegar no portão da escola?

- Porque eu estou dirigindo...

- É? Mas quando a mamãe me pega no portão você não está mais dirigindo... o carro está parado...


No dia seguinte, papai faz questão de buscá-la no portão. E ela, sorriso de orelha a orelha.


... coisas tão pequenas e que fazem toda a diferença ...

VIVER


Viver, não é doar um pouco...
É doar sempre.
Não é apenas suportar a ofensa...
É esquecê-la.
Não é compadecer...
É ajudar, mesmo que isso se torne incômodo.

Viver, não é simplesmente sorrir...
É mais do que isso, é fazer alguém sorrir.
Viver, não é medir sua ajuda...
É ajudar sem medir.
Não é ajudar somente quem está perto, mas estar sempre perto para ajudar.

Quem realmente vive e ama,
Não faz o que pode...
FAZ O IMPOSSÍVEL.

Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes,
Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficamos com a nítida impressão de que não os amamos o suficiente.

V I V A . . .


Ame as pessoas ao seu redor, diga-lhes o quanto elas significam para você, perceba que a felicidade é uma coisa tão simples, que você pode alcançá-la num só gesto, desde que esse gesto transmita tudo de bom que existe em você, desde que signifique

SINCERIDADE.

Desde que demonstre



... recebi por e-mail do meu primo Lula, que ainda bem não é aquele lá de Brasília...

Intenso


Tem coisas que a gente às vezes fica guardando e só servem para nos atrapalhar e nos puxar para baixo.
Esse final de semana foi muito intenso para mim, fui ao Cirque du Soleil, maravilhoso, curti muito o espetáculo, comemorei o aniversário de meu marido, junto a amigos e familiares, pessoas que carrego no coração. Amigos antigos, que não via a sei lá quanto tempo, né Edna!, amigos novos que a vida uniu devido à amizade de minhas flores, amigo que eu não queria ver, pois havia sido desleal e me magoado muito, mas muito mesmo.
Por isso digo que esse final de semana foi intenso, pois ele teve a humildade de se aproximar de mim e me pedir perdão. Admiro muito meu marido, pois ele já havia tomado essa atitude muito antes dele e principalmente de mim, viu que nessa vida o que importa é nosso coração e não adianta virar as costas para quem amamos, mesmo que essa pessoa tenha sido muito ingrata no passado.
Senti como se um peso tivesse saído de minhas costas, eu não guardava rancor nem mágoa, mas eu simplesmente havia me fechado para ele, não queria vê-lo, não queria falar com ele, simplesmente queria colocar um pedra em cima de tudo que havia representado nossa amizade e apaga-la da minha história. Sou do tipo de pessoa que pensa muito para falar e que foge de encrenca, foi exatamente isso que fiz, não falei e fugi e essa minha falta de atitude o fez sentir-se ainda mais culpado, não digo que ele não mereceu esse meu afastamento, muito pelo contrário, acho que o fiz foi pouco em relação ao que ele me fez passar.
Fiquei meio relutante quando meu marido me disse que iria convida-lo para sua festa, mas acabei aceitando, afinal de contas, se ele ainda o considerava seu amigo eu respeitaria essa posição.
Acho que nossa amizade não voltará a ser a mesma, éramos muito próximos, quase irmãos, sei que agora ele também tirou um peso de suas costas e que ele ainda tem que lutar muito para se restabelecer na vida, tanto profissional quanto pessoalmente, mas sei que comigo ele não precisará mais se preocupar, nunca desejei mal a ninguém e com ele não seria diferente. Para a minha estrela brilhar, a dele não precisa se apagar....
Nos abraçamos e choramos, sem vergonha, sem pudor, com sinceridade e verdade, como toda amizade deve ser.
Então, sem o peso nas minhas costas, eu dancei e dancei muuuito.....

Se...


Se me pedisse uma estrela
Lhe daria um espelho
E lá verias o brilho de seu olhar
Minha estrela particular

Se me pedisse uma flor
Lhe daria água
Pois és a flor mais bela
No jardim de minha existência

Se me pedisse carinho
Lhe beijaria a face
Lhe abraçaria forte
Lhe daria a mão

Se me pedisse silêncio
Ficaria ao seu lado
Admirando o céu
De mãos dadas, até o anoitecer

Se me pedisse um beijo
Lhe daria mil
Dois mil
Um milhão de beijos

Se me pedisse luz
Lhe traria velas
sobre o mais delicioso bolo
E escreveria:

Parabéns, mãe!
Te amo mais que o universo!



O causo do trem


Outro dia eu estava lendo um post do blog Espasmos de Riso Descontrolado, me acabei de tanto rir, então me lembrei de um causo que presenciei na época de minha adolescência e toda vez que lembro caio na gargalhada. Levando-se em consideração que não pedi autorização a nenhuma das pessoas que participaram “do causo”, os nomes que aqui mencionarei serão fictícios.

Naquela época eu estudava no colegial, que hoje em dia é chamado de ensino médio, em outro bairro e para chegar até lá eu tinha que ir de trem. Era o trem das 06:30 da manhã, como algumas de minhas amigas também estavam estudando na mesma escola que eu, costumávamos ir juntas, eu passava na casa de duas amigas e então seguíamos juntas até a estação de trem.

Essas duas amigas eram as irmãs Luiza e Gabi. Um dia passei na casa delas e as chamei, como fazia todos os dias. Fiquei chamando, chamando e chamando, até que a mãe delas apareceu na porta toda esbaforida, vestindo um penhoar e toda descabelada me dizendo que elas haviam ‘perdido a hora’, que eu fosse na frente e elas me encontrariam na estação.

Quando eu já podia avistar a estação, estava já em uma rua muito inclinada conhecida como a rua do cartório - aquela rua é extremamente inclinada, é um verdadeiro exercício subi-la, mas naquele caso eu estava descendo, e como era sabido por todos os moradores da região, a descida também tinha que ser feita com muita cautela, pois se acaso tropeçássemos, iríamos parar no fim da rua e toda ralada - as irmãs Gabi e Luiza me alcançaram, apressadas, praguejando e ainda penteando o cabelo, pareciam duas doidas se penteando no meio da rua. Eu me diverti muito com a cara de raiva que elas estavam e durante a descida reparei que tinha ‘uma coisa’ pendurada na mochila da Gabi. Costumávamos levar a mochila pendurada à nossa frente, era mais cômodo e mais seguro, mas como eu estava ocupada me concentrando na descida e nas expressões delas acabei não dando atenção à coisa.

Chegamos na estação de trem, nos encontramos com nossas outras amigas, Julia e Magda, reparei então que algumas pessoas começaram a nos olhar e rir disfarçadamente, nem dei bola, devia ser a nossa beleza fora do comum, hehehe.

O trem chegou e entramos, costumávamos ficar sempre no mesmo lugar, no primeiro vagão, e sempre encontrávamos as mesmas pessoas. Tinha uma turma de amigos que sempre estavam no trem quando entrávamos e nos cumprimentávamos com um bom dia! Tchau! bom trabalho a vocês! boa aula meninas!, coisas assim. Reparei que eles também nos olhavam, riam, disfarçavam e voltavam a olhar.

Dessa vez não agüentei, olhei para um deles e fiz um movimento com a cabeça, que indicava: - O que está rolando?? Eles me chamaram de lado. Pediram para que eu olhasse em direção à Gabi, mas eu deveria ser o mais discreta possível e eu fiz o que eles me pediram, agradeci e voltei para minha turma de amigas, chamei a amiga mais próxima, Magda, e mostrei para ela, também disfarçadamente.

Ficamos meio sem saber o que fazer, pois Gabi era uma pessoa muito, super, hiper, mega séria e tímida, decicidimos pedir para que Luiza, a irmã, chegasse mais perto de nós e mostramos o que estava acontecendo, isto é, mostramos a coisa pendurada na mochila da Gabi.

Ela então respirou fundo, chegou pertinho da Gabi, e falou-lhe ao ouvido. Gabi ficou quase roxa de vergonha, ficou muuuuuuito séria, acho mesmo que ela fez uma força danada para que um buraco se abrisse no piso do trem, assim ela poderia pular lá para dentro.

Mas é claro, isso não aconteceu, e sem olhar para os lados ela simplesmente puxou “a coisa”......... um sutien branco de renda que tinha se enroscado na mochila dela. Amassou-o bem na mão e socou-o para dentro da mochila, com tanta força que quase deu para ouvir a mochila choramingar.

Eu..... bem...... olhei pela janela, ohei para o chão, olhei para o ventilador, fiz muita força, comecei a bater os pés, tentei mesmo não rir, mas a vontade de rir foi ficando cada vez maior e chegou uma hora que não agüentei, comecei a rir e quanto mais eu tentava não rir, mais eu ria, estava além de minha capacidade de me compadecer com o ocorrido.

Chegamos na estação que tínhamos que descer e então Gabi conseguiu falar, disse que quando chegasse em casa ia pegar a irmã mais velha, ela ia ver só.... Aproveitei que ela começou a falar e fui me desculpar, mas eu ainda estava rindo. Ela furiosa, demonstrou claramente que não gostou da minha reação.

Eu então novamente não consegui me conter e tentei dar um ar cômico ao ocorrido na esperança de que ela se descontraísse um pouco. Comecei a arrumar algumas desculpas, caso alguém perguntasse o que era aquela “coisa”, que consistiam em dizer que o sutien dela estava muito largo e ela não percebeu que ele tinha caído ou então que ela era vendedora de lingerie e não tinha percebido que um deles estava enroscado na mochila, e por aí foi até chegarmos à escola.

As outras meninas também riram e fizeram piada, mas ela ficou uma semana sem conversar comigo e até hoje não sei por quê, hehehe.... será que é só porque eu encabecei a tiração de sarro??? Será???

Só sei que até hoje me lembro a cara que Gabi fez... e que espero nunca ter que passar por uma situação como esta, muito menos perto de alguém como eu, hehehe, eu hein!!
- sampafotos.blogspot.com